Análise de mercado imobiliário pós-eleições integra programação em Goiânia

Especialistas apontam que durante as eleições deste ano, como em todo ano eleitoral, o mercado imobiliário precisou lidar com o desafio da dispersão do foco das pessoas e uma natural preocupação com a estabilidade econômica e política. No entanto, reforçam também que o seguimento resiste diante do cenário de incertezas e, inclusive, passa a ser a melhor opção de investimento.  Apesar das questões que envolvem as eleições, principalmente, as econômicas, números apontam para o crescimento, não apenas de lançamentos imobiliários, mas também de vendas e negociações. Para esclarecer e analisar esse cenário, o Grupo URBS recebe o gestor comercial da Brain Inteligência e Estratégia, Anderson Santos Gonçalves, em sua última edição do URBS HUB de 2022, no dia 7 de novembro, no Teatro da Área V da PUC Goiás, a partir das 8h30.

A iniciativa é voltada para corretores parceiros do grupo, que, na ocasião, também serão informados sobre os planos de ação da empresa para os meses de novembro e dezembro, bem como sobre os lançamentos imobiliários para os meses seguintes. O evento, que ocorre a cada três meses, também tem como intuito premiar os corretores campeões de venda no período. O evento deve receber cerca de 290 parceiros do grupo. De acordo com Anderson Gonçalves, o momento será de discussão das perspectivas. “Esse evento é muito importante para validarmos, em termos políticos, o que esperar e quais as perspectivas para o mercado imobiliário. Teremos crescimento ou não? O que pode impactar positivamente no segmento, principalmente, em mercados pujantes como Goiânia? Tudo isso será apresentado”, disse ele.

Sócio e diretor do Grupo URBS, Ricardo Teixeira, reitera a relevância do último URBS Hub de 2022. Para ele, é natural que o tema seja abordado. “As eleições já eram previsíveis, de certa forma, pois os dois candidatos já eram conhecidos do mercado. Na prática, as premissas que sustentam o mercado são muito fortes e estamos confiantes de que isso não vai alterar o andamento da área. Mas debater essas perspectivas é fundamental”, conclui.