Anderson Teodoro quer programa de treinamento em comunicação humanizada na educação
De acordo com a matéria, o programa deverá adotar, entre outras medidas: a realização de palestras que versem sobre técnicas de comunicação empática e compreensão das necessidades individuais de cada pessoa atípica; elaboração de cursos baseados em conscientizar e capacitar os profissionais da educação para realizarem uma comunicação eficaz e empática com os alunos atípicos; disponibilização de aspectos legais e normativos relacionados aos direitos dos estudantes desse grupo; e, ainda, desenvolvimento de campanhas de conscientização sobre a divulgação de material informativo e de oficinas de orientação, além do ensino de técnicas de manejo de comportamento e de desregulações emocionais.
Anderson Teodoro explica que a comunicação humanizada nas instituições de ensino se justifica pela necessidade de promover um ambiente educacional mais inclusivo e acolhedor para estudantes atípicos, que podem enfrentar desafios emocionais específicos.
“Ao oferecermos aos profissionais da educação ferramentas e técnicas para lidar com desregulações emocionais, estaremos garantindo um suporte mais eficaz e empático para esses estudantes, contribuindo para o desenvolvimento integral e bem-estar de todos os alunos”, pontua.
A matéria foi encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Casa, que a distribuirá para a relatoria de um de seus integrantes. Fonte: Agência Assembleia de Notícias