O comércio ainda é a grande opção de empreendedorismo dos brasileiros

Neste 16 de julho, Dia do Comerciante, vale a pena refletir como essa atividade evoluiu ao longo de séculos. Das primeiras transações por meio do escambo de mercadorias entre povos antigos e tribos, ao moderno E- commerce, muita coisa mudou

O Brasil ganhou em 2022 3 milhões e 800 mil novas empresas e a atividade econômica mais explorada nestes novos negócios foi a do comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, com quase 200 mil (195.169) novos CNPJs, conforme apontam dados  do Mapa de Empresas, elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em Goiás, a atividade do comércio varejista está entre as cinco que mais abriram novos negócios no Estado.

Esses dados demonstram, que além de umas atividades econômicas mais antigas do mundo, o comércio segue sendo uma das principais opções do brasileiro para empreender. E neste 16 de julho, Dia do Comerciante, vale a pena refletir como essa atividade evoluiu ao longo de séculos. Das primeiras transações por meio do escambo de mercadorias entre povos antigos e tribos, ao moderno E- commerce, muita coisa mudou, a não ser uma: agradar o cliente para fechar um bom negócio. E essa premissa de agradar o freguês, apesar de parecer óbvia, nem sempre é fácil.

Para a analista de marketing do Shopping Estação Goiânia, Brisa Fialho, agradar o consumidor hoje vai muito além do que oferecer um bom produto ou serviço, envolve também uma série de estratégias que vão desde uma comunicação eficaz, passando por um ponto de venda que ofereça conforto, segurança e beleza, até um pós-venda que garanta que o cliente volte sempre. “O comerciante que gosta do contato olho no olho, daquela aperto de mão e o sorriso ao receber alguém em sua loja, ainda tem espaço, mas sabemos que só isso não é o bastante para um bom desempenho de vendas. Manter-se conectado com seu público consumidor pelas redes sociais, trazendo sempre novidades, ouvindo as dores e demandas diretamente do consumidor, é uma estratégia que não pode faltar hoje, seja para quem tem uma loja ou uma rede”, afirma a analista.

Nesse sentido, conforme explica Brisa, mais do que oferecer bons pontos de vendas para seus comerciantes, o power center, que fica localizado na região central da capital goiana, também busca dar o suporte necessário para que seus mais de 80 lojistas vendam mais e encantem seus clientes. “Além da orientação de marketing digital que prestamos aos lojistas que nos procuram, agora temos também um estúdio disponível para que eles gravem seus conteúdos para as redes sociais”, destaca.

Brisa Fialho lembra que o próprio o Shopping Estação Goiânia, em virtude do forte dinamismo que a internet trouxe para as operações comerciais e as novas demandas de consumo de produtos e serviços, também evoluiu nestes seus 15 anos de existência “Evoluímos e crescemos juntos com nossos lojistas e as rápidas mudanças impostas nas relações de comércio hoje em dia. Com o crescimento do setor, o shopping se desenvolveu junto. Foi um crescimento em conjunto, pensando sempre como os nossos lojistas podem encantar seus consumidores todos os dias”, pontua Brisa.

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